[VOLTA ÀS AULAS 2008-B] História Geral

Nós já demos uma aula assaz aprazível de História do Brasil. É hora de aprendermos sobre a história geral desse planeta-eta-eta...

• A pré-história
  É chamada de pré-história toda a parte que vem antes da história. Por exemplo: quando seu namorado é pego com a boca na botija agarrando uma menina mais peituda que você e diz “eu posso explicar”, é chamado de pré-história o momento em que ele bebe alguma coisa antes de te encher de trololó (momento também conhecido como “molhar o bico”).
  
• Da Mesopotâmia ao Egito Antigo
  A Mesopotâmia era a mais antiga e lesbianada civilização da Antigüidade, pois foi fundada pela matriarca Mesopothammy Gretchen. Durante uma viagem à ilha de Lesbos, ela acabou perdendo seu amado reino, a Mesopotâmia, para os árabes, que rebatizaram o lugar como Araque, até o dia em que o rei Sattan Houssein Obama perdeu o controle do Araque para os Americanos, por causa de umas gotinhas de óleo de jojoba.
  Não muito longe dali, no Antigo Egito, o povo estava “egitado”, sob o comando do faraó Vaitikatá III. Na mesma época da queda da Mesopotâmia, os egípcios criavam as olimpíadas (achou que eram os gregos, meu bem?). A natação em sangue, salto em rã, o salto triplo em gafanhotos, o tiro à mosca, a corrida de granizos, a sarna artística e a corrida de três dias na escuridão só não eram mais populares que a natação-perseguição de hebreus no Mar Vermelho (os hebreus passavam, os egípcios praticavam natação). Aí vieram os árabes e também dominaram o Egito. Hoje, o Egito sobrevive apenas da exportação de múmias – Ângela Bismarchi, por exemplo.
  

Exemplar de múmia egípcia.

• Os hebreus, os fenícios, os persas e os cretenses
  Os hebreus eram um povo muito atrasado. Depois de fugirem do Egito, eles se fixaram em Israel, onde desenvolviam muitas coisas durante o dia. Mas durante a noite não faziam nada, pois não conheciam tocha, vela, lâmpada, nem nada do tipo que iluminasse. Era comum que, à noite, as pessoas comentassem: “ê, breu!”.

O breu hebreu.

• Os fenícios, vizinhos dos hebreus, eram e são conhecidos até hoje por exportarem artistas pro mundo inteiro. É de lá que vem os badalados atores Murilo Fenício e Fenício Del Toro, todos ganhadores do festival de cinema de Cannecas.
  Os persas, por sua vez, eram um povo que sofria muito nas mãos do rapa. Grandes camelôs do Oriente Médio, sempre que se juntavam em grandes grupos, aparecia o rapa e gritava: “dispersando! dispersando!”.
  Os cretenses, por sua vez, constituíam um povo assaz veloz, afinal, só andavam de bicicreta. Infelizmente, na região, eles tinham fama de cretinos.
  
• Império Romano
  Era o império do mano Rô (irmão daqueles monossílabos do Nx Zero: o Pi, o Gi, o Dee, o Xi, o Fi, o Cu, o Pé, o Vó, o Xu, o Bã e assim por diante...). O império do mano Rô dominou o Mar Subterrâneo por milhares de anos, obrigando todo mundo a ouvir músicas da Ângela Rô Rô e a comer romãs.
  O Império do mano Rô teve fim quando foi invadido por um exército de mutantes do Tiago Santiago. Alguns romanos foram expulsos pela mulher-ornitorrinco-vampira-lobisomem e pelo Macedo-invisível, sendo obrigados a tomar os caminhos do coração, ou melhor, os caminhos da roça. Outros romanos foram mortos pelo dinossauro (quando viram aquele bicho de computação gráfica mal-feito morreram de desgosto).

Quem não comer romã vai ser expulso do reino!!!

• Os bárbaros, os vikings e os hunos
  Barbaridade! Os bárbaros eram filhos de mulheres barbadas que, de tão revoltados por pelosas mães, saíram Europa afora fuderengando com o reino dos outros, dando origem a vários outros povos, inclusive os nórdicos (escandinavos... vikings... eta povo cheio de nome!!).
  Os vikings eram um povo barbudo e cabeludo, que andava pelos fiordes, afugentando todos os passarinhos enquanto cantavam “Antligen på vaaaaaag”, ou chorando suas dores de cotovelo gritando “Kom Igen Lenaaaaaaa”. Um dos maiores feitos dos vikings foi ter expulsado os lapões, que foram se esconder em Bom Jesus da Lapa, mas mal-acostumados com o calor, os lapões voltaram para o norte da Escandinávia, mais ou menos onde Judas perdeu as botas as meias a cueca o cabaço.
  Por último, justamente por não serem importantes, vinham os hunos. Era um povo “selvagem ao extremo”. Pouco se sabe sobre os hunos, a não ser por aquela música “huno, huno, duno tê... ô ô ô ô ô, salamê mingúe/ ô ô ô ô ô sorvete colorê/ sonho encantado onde está vocêêê”.
  

Richard Rasmussen, exemplo de doido pinel bárbaro.

• Gêngis Khan, pega um pega geral
  Gêngis Khan era mongol, mas de mongolóide não tinha nada. Durante sua vida construiu um reino tão poderoso quanto tinha sido o do Mano Rô. Infelizmente, Gêngis Khan sofria de gengivite, que se agravou fazendo com que ele morresse sem ensinar seus filhos direito. Por isso seu filho Ogedei só conseguiu passar o rodo na Polônia (mas depois de beber uma vodka, ficou tudo por isso mesmo).

Gêngis Khan vive!

• As cruzadas
  Foram assim chamadas as guerras ocorridas em 1000 e bolinha, envolvendo os cristãos e os muçulmanos. Os muçulmanos faziam as linhas, depois os cristãos colocavam as letras dentro. No último passo, cristãos e muçulmanos disputavam as cruzadas, tentando encontrar palavras dentro dos quadros formados. Quando as batalhas das cruzadas terminavam empatadas, cristãos e muçulmanos desempatavam no 2 ou 1, par ou impar, e em último caso, no ligue os pontos.

__ __
"Senta que lá vem história"
Pinocchio de Arruda, deputado em uma CPI