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Puta que pariu, Dercy morreu, porra!

O mundo perdeu ontem mais uma fiel representante da risada não-forçada (representante do quê, caralho?). Dercy deixará uma lacuna vaga em nossos corações (vaga é a buceta da sua mãe, isso sim!). Hoje, cada brasileiro acordou um pouquinho mais triste! (Ah, vai se fudê o Brasil, porra!) Por isso, nós do Risada Forçada prestamos essa homenagem homenagiante em tributo à baluarte do humor, Dercy Gonçalves (baluarte do seu cu, ô filha da puta?).

Trajetória:
Dercy começou sua carreira de atriz interpretando Julieta, na peça “Romeu e Julieta”, a pedido do próprio William Shakespeare, mas já tinha sido modelo para algumas gravuras na Fenícia algum tempo antes. Foi capa da primeira revista Playboy de todos os tempos, impressa ainda na primeira prensa de Gutenberg. Interpretou Nossa Senhora na primeira missa realizada em solo brasileiro.
Durante a colonização holandesa, Maurício de Nassau apaixonou-se por Dercy. Como ela não correspondia ao seu amor, Nassau desistiu de Pernambuco, voltando para a Europa.
Dom Pedro I também teria amado Dercy em vão e, pra se livrar daquele imperador filadaputa, ela teria apresentado sua amiga Domitila de Castro, que acabou se tornando amante do rei. Em agradecimento, Dom Pedro I concedeu que Dercy fosse madrinha de batismo da princesa Isabel.

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“E no oitavo dia, Deus criou a Dercy”
Inri Maomé, neoprofeta acerca de Dercy.

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